Gosto maneira simples e ao mesmo tempo complexa da música deste rapaz (Andrew Bird).
É uma espécie de filigrana, uma seda finamente tecida, a que se vão acrescentando camadas.
E mais. E mais. E de repente tudo se destroi, e começa de novo.
O instrumento é usado no máximo da sua potencialidade, ora alegre e saltitante, ora triste e melancólico. A voz. O assobio. Tudo encaixa na perfeição ! Muito bom.
domingo, fevereiro 08, 2009
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