segunda-feira, julho 27, 2009
quinta-feira, fevereiro 12, 2009

Procurava-te um poema
Um diferente, talvez !
De um poeta que gostasses,
com um tema apropriado
Talvez aquele ... do Eugénio
ou este ... do Fernando,
hummm ... o Herberto, a Sofia,
Fico perdido, de mãos vazias,
no meio de tantos poemas
Tantos que já te mandei ...
fico assim tão cheio de tos querer oferecer - todos !
de te ver assim, alegre e feliz.
Obrigado ! limito-me a dizer.
Por tudo e por nada.
Por seres quem és. Essencialmente.
domingo, fevereiro 08, 2009
Andrew Bird
Gosto maneira simples e ao mesmo tempo complexa da música deste rapaz (Andrew Bird).
É uma espécie de filigrana, uma seda finamente tecida, a que se vão acrescentando camadas.
E mais. E mais. E de repente tudo se destroi, e começa de novo.
O instrumento é usado no máximo da sua potencialidade, ora alegre e saltitante, ora triste e melancólico. A voz. O assobio. Tudo encaixa na perfeição ! Muito bom.
É uma espécie de filigrana, uma seda finamente tecida, a que se vão acrescentando camadas.
E mais. E mais. E de repente tudo se destroi, e começa de novo.
O instrumento é usado no máximo da sua potencialidade, ora alegre e saltitante, ora triste e melancólico. A voz. O assobio. Tudo encaixa na perfeição ! Muito bom.
domingo, dezembro 21, 2008

E porque é tempo de festas. De boas festas (!), de nariz sujo de branco, de sorrisos e abraços (mais ainda), as palavras sabem a pouco, perante o "doce" da época. Saiem desajeitadas, insossas. É tempo de sentidos fortes. De açucares nos olhares. De cheiros fortes de fogão. De azáfamas apressadas e nervosas.
E as palavras perdem, nesta batalha. Ficam apenas, sentadas, assistindo, descrevendo, olhando. Mesmo assim, insisto nelas. Desenho-as com cuidado. Dobro-as. Talvez lhes ponha um laço. Ponho-lhes um vocabulário de festa. Uma gramática “de sair”. Talvez inventar uma outra palavra (das que não vêem no dicionário), alusiva à ocasião.
E assim por palavras de risco ao lado, perfiladas, desejar-te ( a ti primeiro), o Céu. O máximo. Tudo. Apenas isso.
E as palavras perdem, nesta batalha. Ficam apenas, sentadas, assistindo, descrevendo, olhando. Mesmo assim, insisto nelas. Desenho-as com cuidado. Dobro-as. Talvez lhes ponha um laço. Ponho-lhes um vocabulário de festa. Uma gramática “de sair”. Talvez inventar uma outra palavra (das que não vêem no dicionário), alusiva à ocasião.
E assim por palavras de risco ao lado, perfiladas, desejar-te ( a ti primeiro), o Céu. O máximo. Tudo. Apenas isso.
sábado, novembro 29, 2008
AMO.Tu VIDA !!!
quinta-feira, novembro 06, 2008
PaRaBénS

(Martin Luther King)
Tu és um Ser Fantástico. Sou Feliz por ter-te no meu coração.
domingo, setembro 28, 2008
Paul Leonard Newman
O que se faz, quando alguem de quem se gosta muito nos cai inanimado aos pés ?
Dobro as pernas. Sento-me. Fito o vazio. Puxo à memória, cenas de filmes esquecidos. Sorrio. Até já ... Paul
agora : apetece-me devorar todos os filmes dele.
Dobro as pernas. Sento-me. Fito o vazio. Puxo à memória, cenas de filmes esquecidos. Sorrio. Até já ... Paul
agora : apetece-me devorar todos os filmes dele.
sábado, setembro 13, 2008
Aimee Mann - 31 Today
gosto desta miuda (não confundir, com A miudaaa !). gosto da forma simples das canções. da voz a sair-lhe pelo nariz. a quase timidez de estar ali. a fragilidade. o sentido de humor. as letras, às vezes amargas.
By the way "18 October 2008 LISBON PORTUGAL COLISEUM"
By the way "18 October 2008 LISBON PORTUGAL COLISEUM"
quarta-feira, setembro 03, 2008
In Your Arms
I don't believe in an interventionist god
But I know, darling, that you do
But if I did I would kneel down and ask him
Not to intervene when it came to you
Not to touch a hair on your head
To leave you as you are
And if he felt he had to direct you
Then direct you into my arms
Num momento em que eu sei que precisas de um Abraço Amigo... Quente... Sincero... aqui estou eu para o partilhar!!!
In Your Arms !!!
sexta-feira, agosto 22, 2008
De vez en cuando la vida
De vez en cuando la vida nos besa en la boca y a colores se despliega como un atlas, nos pasea por las calles en volandas, y nos sentimos en buenas manos; se hace de nuestra medida, coge nuestro paso y saca un conejo de la vieja chistera y uno es feliz como el niño cuando sale de la escuela. De vez en cuando la vida toma conmigo café y está tan bonita que da gusto verla. Se suelta el pelo y me invita a salir con ella a escena.
De vez en cuando la vida se nos brinda en cueros y nos regala un sueño tan escurridizo que hay que andarlo de puntillas por no romper el hechizo. De vez en cuando la vida afina con el pincel: se nos eriza la piel y faltan palabras para nombrar lo que ofrece a los que saben usarla. De vez en cuando la vida nos gasta una broma y nos despertamos sin saber qué pasa, chupando un palo sentados sobre una calabaza.
De vez en cuando la vida se nos brinda en cueros y nos regala un sueño tan escurridizo que hay que andarlo de puntillas por no romper el hechizo. De vez en cuando la vida afina con el pincel: se nos eriza la piel y faltan palabras para nombrar lo que ofrece a los que saben usarla. De vez en cuando la vida nos gasta una broma y nos despertamos sin saber qué pasa, chupando un palo sentados sobre una calabaza.
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