E do barco encalhado, amarrado, ancorado
Uma brisa se levanta, um sopro, uma boca
E o teu canto, sereira,
uma canção que ecoa dentro da minha cabeça
E o mar prateado, abre-se, em mil estradas,
à passagem daquele barco, tão pequeno, tão frágil,
A ser assim levado pelo sopro lento e quente
Libertado enfim de cordas e laços
Feliz, levado, embalado, encantado
Pelo teu canto manso de sereira